Owl City é um
projeto musical criado por Adam Young
que fez sucesso em 2009 com o hit Fireflies.
O estilo dele é um mix de indie e power pop, com uma pitada de futurismo. Ocean Eyes, o primeiro álbum, segue um
estilo mais light e fofo, com batidas mais abafadas e músicas midtempo (aquele tipo de música que não
é uma balada, mas não chega a ser um batidão).
Para o novo álbum, The
Midsummer Station, Young se arriscou com uma pegada mais envolventchy em suas músicas, o que me
deixou um pouco assustada, principalmente quando ouvi Bombshell Blonde. Mas me aliviei ao saber que a música é só uma
bônus da versão deluxe do CD. Não que eu não tenha gostado da música, pelo
contrário, estou ouvindo em loop tem
uns três dias. Só achei que ela fugiu um pouco da proposta inicial do Owl City.
Depois que ouvi a tracklist
oficial do Midsummer Station, cheguei à conclusão que o Owl City continua o
mesmo e essa é só a versão 2012 dele. Todo artista muda e, no caso de Adam Young,
para melhor. Ele conseguiu se adaptar perfeitamente nesse mundo louco da
música, que ultimamente tem se resumido a farofa
feat. eletrônica.
Silhouette e Take It All Away me lembraram muito o
primeiro álbum. Good Time, com
participação da Carly Call Me Maybe
Jepsen, é dançante e sensacional, e também é o primeiro single. O álbum
ainda conta com a participação de Mark
Hoppus na faixa Dementia, que
não preciso nem dizer que é demais.
Vale muito a pena escutar o CD inteiro. Não tem nenhuma
música que dá vontade de não ouvir. Sem contar que o Adam Young é super fofo e
as músicas mais ainda. Estou louca pela escolha do próximo single, to sentindo
que esse álbum vai hitar muito!
Nenhum comentário:
Postar um comentário